Se uma mulher que, normalmente, tem menstruações regulares sofrer um atraso de uma semana ou mais, pode estar grávida.
Nos primeiros meses de gravidez, a mulher pode sentir dilatação das mamas, náuseas e vómitos ocasionais. A dilatação das mamas deve-se aos valores elevados de hormonas femininas (sobretudo de estrogénios, mas também de progesterona). As náuseas e os vómitos podem ser causados pelos estrogénios e pela gonadotropina coriónica humana (HCG). Estas duas hormonas, que actuam durante a gravidez, são produzidas pela placenta a partir de 10 dias depois da fecundação. No princípio da gravidez, muitas mulheres sentem-se cansadas e algumas têm inchaço abdominal.
Se uma mulher estiver grávida, o colo uterino está mais mole do que o habitual e o útero fica irregularmente dilatado e mole. Geralmente, a vagina e o colo uterino adoptam uma cor entre o azulado e o púrpura, provavelmente devido ao facto de estarem congestionados pelo sangue. O exame ginecológico permite observar estas alterações. Normalmente, pode-se confirmar se uma mulher está grávida por meio de um teste de gravidez no sangue ou na urina. Um teste Elisa de gravidez (enzimoimunoanálise) pode detectar até valores muito baixos de gonadotropina coriónica humana na urina de uma forma rápida e fácil. Alguns dos testes de gravidez de maior sensibilidade que se baseiam neste método podem detectar concentrações quase imperceptíveis de gonadotropina coriónica humana, como as que aparecem cerca de 1,5 semanas depois da fecundação, e os resultados são obtidos em meia hora. Outros testes, inclusivamente de maior sensibilidade, que também detectam esta hormona, podem confirmar se uma mulher está grávida poucos dias depois da fecundação (antes da primeira falta da menstruação). Durante os primeiros 60 dias de uma gravidez normal com um feto, os níveis de gonadotropina coriónica humana duplicam aproximadamente de 2 em 2 dias.
O útero aumenta de tamanho durante a gravidez. Às 12 semanas, ultrapassa a pélvis e chega ao abdómen e, em geral, pode ser palpado na parte inferior do abdómen. À medida que cresce, atinge a altura do umbigo às 20 semanas e o extremo inferior da caixa torácica por volta das 36 semanas.
Outras formas de detectar uma gravidez são as seguintes:
-A auscultação da frequência cardíaca do feto com um fonendoscópio especial ou mediante uma ecografia Döppler. A frequência cardíaca pode ser detectada logo entre as 18 e as 20 semanas de gravidez com este fonendoscópio e entre as 12 e as 14 semanas com um aparelho Döppler.
-A percepção de movimentos do feto. A mãe sente sempre os movimentos antes que o médico o consiga, normalmente entre a 16.ª e a 20.ª semanas de gravidez. As mulheres que já tenham estado grávidas geralmente percebem os movimentos antes das mulheres primíparas.
-A constatação do crescimento uterino com uma ecografia. O maior volume do útero verifica-se aproximadamente na 6.ª semana. O bater do coração pode ver-se às 6 semanas e percebe-se claramente às 8 semanas em mais de 95 % das gravidezes.
O termo genérico usa-se para descrever as versões mais baratas de produtos de marcas muito conhecidas e muito utilizadas. Para alguns alimentos e produtos domésticos, o termo genérico implica pagar menos, mas também obter um nível inferior de qualidade e de eficácia. De modo geral, isso não acontece com os produtos farmacêuticos.
Os fármacos são conhecidos, muitas vezes, por vários nomes. Quando se descobre pela primeira vez um fármaco, dá-se-lhe um nome químico, uma versão simplificada do nome químico ou um nome em código criado para facilitar a referência entre os investigadores. Se os organismos de saúde oficiais (responsáveis por garantir a segurança e a eficácia) aprovarem o fármaco para prescrição geral, atribuem-lhe dois nomes adicionais: um nome genérico (nome oficial) e um nome comercial (também denominado patente ou marca registada), que o identifica como propriedade exclusiva de uma determinada companhia. O governo, os médicos, os investigadores e aqueles que escrevem sobre o novo composto usam o nome genérico do fármaco porque só se referem ao próprio fármaco e não a uma marca concreta de uma companhia farmacêutica nem de um produto específico. No entanto, nas receitas escreve-se, normalmente, o nome comercial.
Os nomes genéricos são, geralmente, mais complicados e difíceis de lembrar que os comerciais. Muitos nomes genéricos são uma forma abreviada do nome químico, da estrutura ou da fórmula do fármaco.
A característica mais importante de um nome genérico é a sua individualidade. Os nomes comerciais também devem ser únicos e são, geralmente, chamativos e relativamente fáceis de recordar. Eles indicam, frequentemente, uma característica particular do fármaco. Por exemplo, o Lopressor diminui a pressão arterial, o Vivactil é um antidepressivo que anima o doente, o Glucotrol diminui a concentração elevada de açúcar no sangue (glicose) e o Skelaxin é um relaxante musculoesquelético. Por outro lado, o nome comercial Minocin é simplesmente uma versão reduzida de minociclina, o nome genérico do fármaco.
Os organismos competentes devem assegurar que os nomes genéricos e comerciais sejam únicos e não possam confundir-se com outros fármacos. Os nomes demasiado semelhantes podem induzir em erros na prescrição e na distribuição de um fármaco.
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